No seu livro "O que o fez chegar aqui não o leva mais além", Marshall GoldSmith apresenta 20 hábitos que nos impedem de ter sucesso
1. Demasiada vontade de vencer
A necessidade de vencer a qualquer custo e em todas as situações - quando importa, quando não importa e quando é totalmente despropositado.
2. Valorizar demasiado
O desejo arrebatador de dar opiniões mesmo quando não nos são pedidas.
3. Fazer juízos de valora
A necessidade de rotular os outros e de lhes impor os nossos valores.
4. Fazer comentários destrutivos
O sarcasmos desnecessários e observações acutilantes que cremos que nos fazem parecer perspicazes e espirituosos.
5. Começar uma frase com um "Não", "Mas" e "No entanto"
O uso excessivo destes qualificadores negativos dizem secretamente "Eu estou certo, vocês estão todos errados".
6. Dizer a todos o quão inteligentes somos
A necessidade de mostrar às pessoas que somos mais inteligentes do que realmente somos.
7. Falar quando está furioso
Recorrer à volatilidade emocional como ferramenta de gestão.
8. Negatividade ou "Deixe-me explicar porque é que isso não é assim"
A necessidade de partilhar os nossos pensamentos negativos até mesmo quando não nos é pedido.
9, Reter informação
A recusa de partilhar informação para estar em vantagem em relação a outros.
10. Não atribui o devido reconhecimento
A incapacidade de elevar ou recompensar.
11. Reclamar para nós créditos que não merecemos
O modo mais irritante de sobrestimar ao nossa contribuição para qualquer êxito.
12. Inventar desculpas
A necessidade de reposicionar o nosso comportamento irritante como uma fixação permanente de modo a que as pessoas nos desculpem por isso.
13. Agarrarmo-nos ao passado
A necessidade de desviar a culpa de nós próprios e coloca-la noutros eventos e pessoas do nosso passado. É uma variante de "culpar todos os outros"
14. Praticar o favoritismo
Não reparar que estamos a tratar alguém injustamente.
15. Recusar-se a expressar arrependimento
A incapacidade de assumir a responsabilidade pelas nossas ações, admitir que estamos errados ou reconhecer como as nossas ações afetam os outros.
16. Não escutar
A forma mais passivo-agressiva de desrespeito pelas pessoas.
17. Não expressar gratidão
A forma mais básica de falta de educação.
18. Punir o mensageiro
A necessidade, sem sentido, de atacar o inocente que, em regra geral, está a tentar ajudar.
19. Passar a batata quente
A necessidade de culpar os outros.
20. Um necessidade excessiva de ser "eu próprio"
Exaltar as nossas faltas como sendo virtudes simplesmente porque fazem parte de nós.
Boa semana!
Num mundo de dispersão tecnológica, como usar o cérebro?
Actualizações à 2ªf
segunda-feira, 28 de dezembro de 2015
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
Não perca Tempo!
A maior parte das vezes não fazemos o que queremos... as desculpas são muitas
1- Não sabemos o que queremos
2- Não sabemos por onde começar
3- Não temos incentivo para o sucesso
4- Pensamos em "coisas mais importantes"
5- Distraímo-nos com tudo
6- Não temos companhia
7- Não temos dinheiro
8- Somos preguiçosos
9- A vida até corre bem assim
10- Só começamos a sentir a vida passar depois dos 30
11- Achamos que "alguém" vai resolver
12- Achamos que o esforço não vale a pena
13- Queremos tudo e não queremos nada
14- Não acreditamos nas nossas capacidades
15- Amanhã também é dia
16- Sabemos melhor lamentar que construir
17- Não sabemos planear
18- Damos mais importância à vida dos outros
19- Não somos persistentes
20- Não sabemos pensar
21- Não sabemos sonhar
22- A culpa é dos outros
23- Temos cada vez mais "coisas" para fazer
24- Se... é que era bom...
E estamos sempre no mesmo: Não tenho tempo! De certeza??
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Hábitos para Pensar
O nosso cérebro cria Hábitos para pensar. Contrariamente ao que se julga, o nosso cérebro é muito preguiçoso.
Como se defende de tanta informação que temos à nossa volta ?
Criando Padrões, sempre que nos surge uma informação nova, é mais fácil tentar encaixá-la num padrão que já temos definido.
O que acontece quando aparece um dado que não conseguimos colocar num padrão já nosso conhecido ? eliminamos a análise desse dado limitando a nossa capacidade de aprendizagem de coisas novas.
Como surgem os padrões ? os padrões são-nos incutidos pela educação, pelos valores e pela nossa experiência de vida.
Quantas vezes criticamos pessoas pelo seu modo de vestir, falar, pela música que ouvem, pela comida que comem (sim, até para a comida criamos padrões) ?
Ter padrões não é mau... temos é que saber geri-los de forma a não bloquear a nossa criatividade.
Há 10 anos atrás, as velas serviam para iluminar. Hoje em dia servem para decorar a casa e é um negócio de milhões anualmente. Alguém colocou as velas num novo padrão :-)
Sugestão: antes de rejeitar algo que foge aos seus padrões, analise, tente entender e crie um novo padrão no seu cérebro. Quem sabe terá uma ideia brilhante :-)
Andamos atrás de hábitos saudáveis para comer, para nos divertirmos, para descansar, para dormir, para fazer exercício,... e para pensar ? podemos ter hábitos saudáveis ?
Sim, claro. Na próxima semana, iniciaremos um pequeno curso para termos hábitos saudáveis para pensar.
São técnicas que ajudam a resolver dificuldades, ter mais ideias, aumentar a capacidade de análise, ser mais tolerante com os outros e... evitar o stress.
Como se defende de tanta informação que temos à nossa volta ?
Criando Padrões, sempre que nos surge uma informação nova, é mais fácil tentar encaixá-la num padrão que já temos definido.
O que acontece quando aparece um dado que não conseguimos colocar num padrão já nosso conhecido ? eliminamos a análise desse dado limitando a nossa capacidade de aprendizagem de coisas novas.
Como surgem os padrões ? os padrões são-nos incutidos pela educação, pelos valores e pela nossa experiência de vida.
Quantas vezes criticamos pessoas pelo seu modo de vestir, falar, pela música que ouvem, pela comida que comem (sim, até para a comida criamos padrões) ?
Ter padrões não é mau... temos é que saber geri-los de forma a não bloquear a nossa criatividade.
Há 10 anos atrás, as velas serviam para iluminar. Hoje em dia servem para decorar a casa e é um negócio de milhões anualmente. Alguém colocou as velas num novo padrão :-)
Sugestão: antes de rejeitar algo que foge aos seus padrões, analise, tente entender e crie um novo padrão no seu cérebro. Quem sabe terá uma ideia brilhante :-)
Andamos atrás de hábitos saudáveis para comer, para nos divertirmos, para descansar, para dormir, para fazer exercício,... e para pensar ? podemos ter hábitos saudáveis ?
Sim, claro. Na próxima semana, iniciaremos um pequeno curso para termos hábitos saudáveis para pensar.
São técnicas que ajudam a resolver dificuldades, ter mais ideias, aumentar a capacidade de análise, ser mais tolerante com os outros e... evitar o stress.
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